terça-feira, 2 de junho de 2009
Na última aula, dia 28/05, foram realizadas dinâmicas de grupo com a nossa turma de Taelp I. O objetivo era que todos participassem do debate , e que todos levantassem questionamentos sobre o texto Contextos de Alfabetização na aula de Ana Teberosky e Núria Ribera.
Após a leitura do texto e, de refletir sobre as afirmações que as autoras trouxeram, passei a analisar algumas crianças á minha volta, umas com pais que pouco lêem e outras, (uma em especial) que suas famílias incentivam e participam de seu desenvolvimento escolar. Estas últimas têm em seu lar indivíduos que possuem a paixão pelo conhecimento e cultivam a prática da leitura e da escrita de seus filhos. Num ambiente menos favorecido, pude observar que a ausência da participação dos pais acarreta numa responsabilidade ainda maior para professores e nós, professores em formação.
Toda essa realidade acaba por motivar-nos a fazer da nossa sala de aula um ambiente de produção e interação de aluno e professor promovendo a participação de nossas crianças em seu processo de aprendizagem (p.61).
segunda-feira, 1 de junho de 2009
No dia 21/05 começamos a analisar o texto Contextos de alfabetização na sala de aula, de Ana Teberosky e Núria Ribera, que faz uma reflexão sobre as possíveis influências que o meio em que a criança está inserida pode ter em seu desenvolvimento escolar e sobre a importância da nossa participação como professores e família sendo incentivadores e motivadores desse processo. As autoras trabalham no decorrer do texto os conceitos de construtivismo ( aqui a criança, mesmo que de uma classe desfavorecida, possue conhecimentos e os adquire através de informações que recebe em seu cotidiano) e de sócio-construtivismo ( essa perspectiva defende a idéia de que a criança de clásse média tem um melhor desempenho escolar devido á sua convivência com pais leitores e escritores). De acordo com o texto, a manipulação de diferentes objetos de leitura (livros, jornais, revistas), a observação da criança, e a interação da mesma com os leitores e escritores que convive (família, educadores...) possibilita que a mesma tenha um maior aproveitamento de todas as informações que á cerca em seu processo de aprendizagem.
Fala e Escrita
Na aula do dia 14/05, tivemos contato com o texto Oralidade e escrita- prespectivas para o ensino da língua materna, de Leonor Lopes Fávero, Maria Lúcia Andrade e Zilda Aquino, onde são apresentados alguns fatores essenciais para a efetivação de uma atividade conversacional e escrita. A importância da fala no processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança, a estrutura do texto falado e escrito e, a produção do texto escrito são alguns dos tópicos analisados nessa produção textual.
Os autores falam sobre a importância da escola, não de ensinar o falar para a criança, mas sim, apresentá-la as diferentes maneiras possíveis de executar a linguagem oral (p.12). Eles defendem a idéia de que a linguagem é subjugada pela produção escrita, não sendo aquela observada como de suma importância para a aquisição da escrita, pelo fato de ser a primeira forma de comunicação que desenvolvemos. Enfim, podemos analisar que a nossa produção conversacional é constituída coletivamente, obedecendo á regras que permeiam a interação entre os locutores e, que a escrita não é desenvolvida á parte da comunicação oral e sim, uma interfere na constituição da outra.
Os autores falam sobre a importância da escola, não de ensinar o falar para a criança, mas sim, apresentá-la as diferentes maneiras possíveis de executar a linguagem oral (p.12). Eles defendem a idéia de que a linguagem é subjugada pela produção escrita, não sendo aquela observada como de suma importância para a aquisição da escrita, pelo fato de ser a primeira forma de comunicação que desenvolvemos. Enfim, podemos analisar que a nossa produção conversacional é constituída coletivamente, obedecendo á regras que permeiam a interação entre os locutores e, que a escrita não é desenvolvida á parte da comunicação oral e sim, uma interfere na constituição da outra.
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